CERTEZAS
Amo a vida, liberdade, família...
Ser livre, poder falar,
Expressar o que vai dentro da alma
VIVER, SORRIR, AMAR...
Tirar as máscaras do dia-dia...
Falar da dor, das injustiças,
De tudo que machuca, corroem e destrói
Pedir socorro e oferecer ajuda,
Amenizar o ódio que a intolerância traz,
Vida, liberdade, amor e família
Tudo o que nos causa alegria
Onde o amor se reproduz
E dele produz a paz.
Tudo que disse foi rejeitado,
Foi considerado um clichê,
Eu até concordei, não tem a beleza de uma poesia
Então restou uma esperança,
Sobrou a palavra AMOR,
“Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, se não tiver amor
Sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.
Mesmo que eu tivesse o dom da profecia, e conhecessem todos os
Mistérios e toda a ciência mesmo que eu tivesse toda fé, a ponto
De transportar montanhas se não tiver o amor, não sou nada.
O amor é paciente, é bondoso, não tem inveja, não é orgulhosa, não é arrogante...
Tudo desculpa tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”
O amor jamais acabará, mesmo que seja clichê!!!
Poema: Incertezas, o que restou do Amor.
Amo a vida?
Sou livre?
Sem máscaras,
Falar da dor.
Oh, intolerável ódio!
Agora vejo...
Quero gritar por socorro,
Vida... vida...
Em que véu fiquei?
Em que jardim florescerei...
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